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Existem muitas maneiras de conceber a economia como um ramo do conhecimento. Para os economistas clássicos, como Adam Smith, David Ricardo ou John Stuart Mill, a economia é o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo da riqueza. Por outro lado, para os autores ligados ao pensamento econômico neoclássico, a economia pode ser definida como a ciência das trocas ou das escolhas.

O foco da ciência econômica consistiria em estudar os fluxos e meios da alocação de recursos para atingir determinado fim,qualquer que seja a natureza deste último.

Seu objetivo de estudo são os bens escassos.

Espero ter ajudado...

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resposta

resumo sobre o que ciencia economica=Economia - Existem muitas maneiras de conceber a economia como um ramo do conhecimento. Para os economistas clássicos, como Adam Smith, David Ricardo ou John Stuart Mill, a economia é o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços (riqueza). Por outro lado, para os autores ligados ao pensamento econômico neoclássico, a economia pode ser definida como a ciência das trocas ou das escolhas. Neste caso, para seguir a definição proposta por Lionel Robbins, a economia lidaria com o comportamento humano enquanto condicionado pela escassez dos recursos: a economia trata da relação entre fins e meios (escassos) disponíveis para atingi-los. Deste modo, o foco da ciência econômica consistiria em estudar os fluxos e meios da alocação de recursos para atingir determinado fim, qualquer que seja a natureza deste último. Segundo os economistas austríacos, especialmente Mises, a economia seria a ciência da ação humana proposital para a obtenção de certos fins em um mundo condicionado pela escassez.

A palavra economia deriva do grego oikonomía: oikos - casa, moradia; e nomos - administração, organização, distribuição. Deriva também do latim oeconomìa: disposição, ordem, arranjo.

Teoria dos jogos é o clásico da ciência econômica relativa à descrição ou à previsão de comportamentos econômicos, apoiando-se em conceitos e técnicas da teoria dos jogos originada da matemática. Inúmeras decisões econômicas são influenciadas pela reação esperada por parte de outros agentes econômicos. Um exemplo conhecido é o comportamento das empresas em um mercado, onde cada uma delas dispõe de uma grande parte dele (fala-se então de um oligopólio), de forma que a política de preços de qualquer uma delas é função da reação esperada por parte das outras. Por exemplo, a empresa pode decidir ou não baixar seu preço, conforme a expectativa de que seus concorrentes irão segui-la ou de que deixarão seus preços inalterados. Da mesma forma, a estratégia de um sindicato, que negocia com a direção de uma empresa, depende da estratégia que ele pensa que será adotada pela direção.

A observação das interações entre agentes econômicos fez incluir a teoria dos jogos na ciência econômica. Essa teoria nasceu em 1944, com o trabalho de John von Neumann e Oskar Morgenstern, Teoria dos jogos e do comportamento econômico. Suas aplicações vão muito além da economia e constituem uma teoria geral de escolhas racionais, em condições de incerteza sobre as escolhas dos outros “jogadores”. A teoria se aplica também na área das relações internacionais, por exemplo, quando se analisam diferentes estratégias possíveis de defesa nuclear.

A teoria dos jogos oferece analogias com alguns jogos familiares, como o xadrez ou o bridge, nos quais a estratégia de cada jogador depende dos “lances” ou das escolhas que os outros jogadores devem realizar. Entretanto, a analogia termina aí. Na verdade, para deduzir uma estratégia ótima com várias suposições sobre as escolhas dos outros agentes econômicos, a teoria dos jogos deve levar em conta objetivos variados: conseqüências da adoção de diferentes estratégias, a possibilidade ou não de alianças entre os jogadores, do grau de obrigações contratuais firmadas entre eles (os freqüentes fracassos dos países membros da Organização dos países exportadores de petróleo em respeitarem suas cotas de produção, revelam um “contrato” cuja obrigação não é absoluta), da probabilidade de um “jogo” ser um “lance único” ou ser repetido, o primeiro lance fornecendo, nesse caso, a todos os jogadores uma informação sobre as estratégias adotadas etc.

A teoria dos jogos permite identificar alguns elementos importantes, caracterizando certos tipos de situação. A construção de uma matriz de “ganho” é um instrumento de análise conhecido. No caso simples de dois jogadores, a matriz de ganho indica o ganho ou a perda de cada jogador, para cada uma das combinações de estratégias que eles possam adotar. Em alguns casos, a matriz de ganho comporta um “ponto de equilíbrio” ou equilíbrio de “Nash”. Um ponto de equilíbrio aparece quando, em um jogo com dois jogadores X e Y, a escolha de X é a mais favorável para ele, considerando a escolha de Y, e a escolha de Y é a mais favorável para esse último, considerando a escolha de X. Em tal situação, as escolhas são claramente indicadas e nenhum jogador pode hesitar quanto à estratégia a adotar. Pode existir um ponto de equilíbrio que não leve a uma saída tão desejável, como no caso de uma cooperação entre os dois jogadores; o famoso “dilema do prisioneiro” é um exemplo disso. Dois indivíduos suspeitos de terem cometido juntos um furto são isolados um do outro em uma cela pela polícia, que lhes propõe um negócio. Cada um pode denunciar seu parceiro. Se nenhum dos dois acusar o outro, eles serão libertados e poderão repartir o saque. Caso se acusem mutuamente, terão uma leve pena de prisão. Se um dos dois acusar o outro sem ser denunciado, poderá aproveitar integralmente o saque, enquanto que o prisioneiro denunciado sofrerá uma forte pena. A escolha racional para cada prisioneiro consiste em denunciar o outro. Atinge-se um equilíbrio de Nash (um denuncia o outro), mas esse equilíbrio não corresponde ao melhor ganho possível para os dois jogadores. Este seria atingido se eles pudessem cooperar (nenhum prisioneiro denuncia o outro).

já viu mentes brilhantes ele está vivo, lecionando e tem até site;

Economia pode ser definida como uma ciência SOCIAL que estuda a administração dos recursos escassos entre fins alternativos e fins competitivos (baseada na obra de Paul Sammuelson).

Valeu?

Barbosa.

Segundo Alfred Marshall, o grande economista de Cambridge, a economia não é mais do que o estudo da humanidade na conduta da sua vida quotidiana.

No entanto, as ciências são dinâmicas e portanto não se contem em definições rígidas,. Por isso, atualmente podemos dar outra ênfase à Ciência Econômica. Assim, esta pode ser também o estudo de como os homens e a sociedade escolhem, com ou sem o uso da moeda, empregar recursos produtivos sempre escassos e finitos para produzir vários bens através do tempo, e distribuí-los pelo consumo, presente e futuro, entre várias pessoas e grupos sociais.

Em síntese, será a "arte" de gerir bens escassos e limitados, perante necessidades humanas sempre crescentes e qualitativamente mais exigentes!

É a ciência que estuda o mercado como um todo. Financeiro, trabalhista, produtivo, e etc....

Oi,

O curso de Ciências Econômicas caracteriza-se por ser extremamente teórico e exige elevada capacidade de abstração. É uma ciência social bastante ampla, que permite aproximações interdisciplinares com outras áreas do conhecimento, como Geografia, História e Sociologia, além das Ciências Gerenciais. O curso oferece inúmeras possibilidades de trabalho: órgãos do setor público e empresas privadas de natureza diversa, além da própria academia (atividades de ensino e pesquisa). No entanto o mercado de trabalho não anda muito promissor, de forma que muitos economistas acabam por exercer atividades distintas da sua formação.

Um abraço

é a ciência que estuda a escassez. seu objeto de estudo são os bens escassos.