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Acho que as escolas podem fazer palestras e incentivar os alunos pra q eles não pratiquem esse tipo de violência. E se caso ela ocorrer, a escola deve tomar medidas drásticas.

a escola é outra vagannbunda!

sabe que é sempre muito dificil para a escola resolver qualquer caso de violência, principalmente verbal porque não ha bem provas entende, mesmo que outras pessoas oiçam, não é tao credível como por exemplo gravar alguém a fazer essa mesma ameaça.

A escola é responsavel por nos dar uma boa educação e por ter um grande papel na nossa vida, não quer dizer que seja sempre o lugar mais seguro.

e por isso a escola quanto ha violencia fisica pode optar por suspender ou expulsar o aluno, fazer com que o agressor não se aproxime em intervalos do agredido, mas não muito mais pois também temos sempre que ter em conta a palavra do agressor e de seus pais.

quanto ha volencia verbal é um pouco mais dificil como ja lhe expliquei, é pouco credivel a não ser q entidades competentes assistam assim a uma cena..

por isso o meu melhor conselho é se alguém sofre de violência na escola não tenha vergonha e abra-se sempre sempre primeiro com a família, pai e mãe pois com eles podemos smpr contar..

esper ter ajudado..

fike bem

as veses vc deve pensar oa contrario do q se deve pensar. pesnsa so. se quando ocorrer brigas um aluno falar pra diretoria o outro sera punido com detençao + depois vai voutar e ter outra briga, se for expulso tera briga na porta da escola, e policia gerara ate ameaça de morte fora da escola.NADA DISSO ADIANTA.

eu acho q se ensinasse na escola artes marsiais e fosse uma materia escolar os alunos quetos tentariao sair bem pra passar de ano e os mais brigoes queriao aprender ´pra bater +porem como os quetos serao mais aplicados saberiuao se defender e nao comesssariao brigas. resumindo:se ensinar eles a lutar poderao se defender e resolver sosinhos seu problemas, como sera um esporte e tera regras pode ser q as brigas de violensia acabem

1 - Refletir sistematicamente a problemática da violência no meio escolar

- constituindo o grupo de estudos sobre políticas públicas em relação a violência no meio escolar;

- organizando seminário sobre a violência em meio escolar;

- estudando a base de dados da pesquisa realizada sobre a temática;

- oportunizando contato com textos sobre a temática, através de bibliotecas e grupos de leitura; publicando textos;

- socializando a bibliografia sobre a temática;

- avaliando sistematicamente as políticas e ações realizadas.

2 - Assumir a não-violência como referencial de toda ação de prevenção à violência

As respostas em relação à violência no meio escolar terão alcance reduzido enquanto permanecerem restritas as medidas de contenção da violência. Para superá-la, é preciso colocar-se a partir de um outro ângulo e posicionamento: a não-violência, entendida não apenas como negação (ausência) da violência, mas em sua concepção propositiva de justiça e solidariedade.

- disponibilizando dados e informações sobre práticas não-violentas realizadas em escolas, movimentos populares e sociais, comunidades;

- assumindo práticas e campanhas não-violentas e por uma pedagogia não-violenta;

- destacando elementos e atitudes de não-violência;

- incluindo datas com referenciais não-violentos no calendário da SMED;

- criando uma home-page e um boletim virtual da não-violência na escola;

- criticando a violência presente nas vivências escolares.

3 - Desenvolver a educação para a paz como caminho de superação da violência no meio escolar

As questões relativas à violência no meio escolar são, em primeiro lugar, um problema pedagógico e como tal devem ser tratadas. Violência e paz, como fatos sociais, se aprendem. A educação para a paz tem emergido como um espaço de crítica da violência cultural imposta pela sociedade (currículo oculto da violência) e de capacitação das pessoas para ações na linha da não-violência.

- organizando cursos de educação para a paz para professores;

- desenvolvendo projeto piloto das Oficinas da Paz como espaço de aprendizado e do exercício do protagonismo juvenil em torno de ações pela paz e pela não-violência;

- incluindo conteúdos sobre a paz, não-violência e direitos humanos no proj. pedag.das escolas.

4 - Capacitar a escola para constituir-se em núcleo e centro promotor da paz e da cultura de paz

É preciso reconhecer que a violência também se aprende na escola. A escola, como outros agentes da sociedade, tanto tem expressado como tem produzido violência. A compreensão ocidental de educação ainda associa por demais aprendizagem com punição, premiação, repressão, etc. Para a superação da violência no meio escolar, é preciso diminuir o potencial criador de violência da escola e transformá-la num núcleo e centro promotor de paz, aperfeiçoando seu potencial gerador de não-violência e relações solidárias e cidadãs.

- desenvolvendo uma campanha propositiva: Escola, aqui se aprende a não-violência;

- inventariando as ações pela paz já realizadas e em curso na escola e em outros espaços da comunidade;

- constituindo Conselhos pela Paz em todas as escolas da rede municipal de ensino de Porto Alegre;

- organizando espaços de discussão com a comunidade escolar sobre a temática;

- organizando, nas escolas, bibliotecas e arquivos sobre violência e paz no meio escolar;

- divulgando, através internet, exper. realizadas nas escolas para a constr. de uma cultura de paz.

5 - Aprimorar as relações humanas na comunidade escolar

A violência, como um fato humano e um atributo da sociedade, sempre se manifesta em forma adjetiva, como característica e expressão das relações sociais. Não existe a violência em si, mas relações sociais violentas. Daí a importância de, num programa de prevenção à violência no meio escolar, oportunizar o aprimoramento das relações humanas na comunidade escolar como referência básica e vislumbrar uma nova compreensão de currículo que, como conjunto de vivências e experiências realizadas na escola, visa o estabelecimento de relações humanas profundas e o aprendizado de formas de resolução não-violenta de conflitos.

- organizando cursos de resolução não-violenta de conflitos para a comunidade escolar;

- desenvolvendo projeto de recreios auto-gestionados por alunos e pais;

- valorizando as pessoas (alunos, professores, funcionários, pais, etc.) como sujeitos.

Acho que a escola tem que se impor também, e chamar a atenção dos pais sobre esse assunto.

A violência verbal é meio difícil pra escola, ñ tem nada pra fazer a ñ ser q seja pego em flagrante, do contrário o aluno-vitíma q deve contar (mas isso quase ñ acontece). A violencia física já tem jeito, expulsa o cara da escola (suspensão já ñ tá resolvendo muito, mais ñ), tem q ser expulsão!!! O principal é os professores ñ fazerem vista-grossa como muitos tão fazendo, malandrinhos de escola = bandidos do futuro.

A violência nas escolas tomou tamanha proporção que não vejo mais solução!

É uma vergonha, mas esse é o Brasil, né!

Beijos!

quando eu estudava eu era um tremendo retardado sempre brigava com uns amigos só de brincadeira hoje estou bem e consigui virar engenheiro um pouco de violencia não faz mal a ninguem e é bom extravasar com amigos na amizade. dar socos,murros tomar bicudas não tem nada mais legal que isso.

q tipo de violencia