Dada a maneira espetacular com que a rainha Nefertiti, cujo famoso busto foi encontrado em 1912, viveu com seu marido, o faraó, na margem leste do Nilo em um palácio recheado com salas de trono, piscinas e pátios amplos (ela era ao mesmo tempo rainha e deusa, servindo como sumo sacerdotisa em cerimônias religiosas ao lado do marido), sempre se teve a impressão que a cultura das pirâmides, múmias, câmaras mortuárias deslumbrantes. Toda sorte de grandeza funerária do antigo Egito a tinha esquecido. A jovem rainha glamourosa morreu há mais de 3.300 anos e seu corpo e todos os acessórios de seu sepultamento, desapareceram sem deixar rasto.
Só em 2005, uma equipe de egiptólogos chefiada pela arqueóloga britânica Joann Fletcher, acredita que um dos corpos existentes na chamada tumba KV35 do Vale dos Reis, cuja múmia encontra-se mutilada, descoberta há mais de 100 anos atrás, pertence a Nefertiti.
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Dada a maneira espetacular com que a rainha Nefertiti, cujo famoso busto foi encontrado em 1912, viveu com seu marido, o faraó, na margem leste do Nilo em um palácio recheado com salas de trono, piscinas e pátios amplos (ela era ao mesmo tempo rainha e deusa, servindo como sumo sacerdotisa em cerimônias religiosas ao lado do marido), sempre se teve a impressão que a cultura das pirâmides, múmias, câmaras mortuárias deslumbrantes. Toda sorte de grandeza funerária do antigo Egito a tinha esquecido. A jovem rainha glamourosa morreu há mais de 3.300 anos e seu corpo e todos os acessórios de seu sepultamento, desapareceram sem deixar rasto.
Só em 2005, uma equipe de egiptólogos chefiada pela arqueóloga britânica Joann Fletcher, acredita que um dos corpos existentes na chamada tumba KV35 do Vale dos Reis, cuja múmia encontra-se mutilada, descoberta há mais de 100 anos atrás, pertence a Nefertiti.