O aborto será então sempre a máxima "alternativa" toda vez que uma gravidez influir em algum risco para a gestante?
Não devia ser o contrário? Todo conhecimento médico e científico não deveria ser empregado para atenuar os riscos e valorizar a margem de chances de modo a preservar as vidas da mãe e dos nascituros ao invés de ser empregado para o assassinato de vidas sadias e em pleno desenvolvimento embrionário ou fetal?
A mim me parece ser uma inversão de valores a instrumentalização do conhecimento médico à prática do aborto quando se dispõe de tantos meios para empregar este mesmo conhecimento para salvar vidas e vencer todo risco de morte.
É como se dissessem a alguém que padece: "vou te matar porque o seu caso é muito complexo e vai me dar muito trabalho!"
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Gravidez de risco significa simplesmente que a gestante precisa de cuidados especiais.Você está absolutamente certo.Esses argumentos servem somente p/ a causa abortista.E tem mais:eles são a favor do aborto,porém,visceralmente contra à pena de morte.Não há uma inconsistência e contradição nesse posicionamento?
Concordo em genero , número e grau...
: )
A favor da VIDA!!!
Oi Clayton,
A Minha segunda gravidez, foi de altissimo risco. Por causa de problemas no parto da primeira gravidez, tive sériosproblemas na segunda gestação. Tinha contrações constantes, desde o primeiro mes. Os 4 primeiros medicos que procurei me disseram a mesma coisa : infelizmente essa gestação nao chegará até o terceiro mes. Pois seu utero nao tem condições de segurar um feto por mais de 3 meses. Infelizmente a senhora nao terá esse filho !
Fui entao, em uma quinta opiniao (uma amiga me havia recomendado esse medica). Ela disse totalmente o contrario : "Sua gravides é de risco, seu utero nao está em condições,mas isso naosignifica que seja impossivel. Se a senhora quiser lutar comigo, a gente leva essa gestação pelo menos até o sexto mes. Com 6 meses a criança já tem possibilidades de sobreviver, mesmo que tenha que ficar longo periodo em encubadora após o nascimento.
eu e ela fizemos um "acordo" de vida para o meu filho.
Tomei remedios fortissimos, tive reações igualmente fortes, fiquei em repouso constante. Mesmo assim as contrações permaneciam. Mas Deus é mais.Ele sabia que eu desejava muito esse filho e estava lutando pela vida dele.
O bebê ficou sentado durante toda a gestação e por isso,mesmo com as contrações, ele nao nascia, pois a posição dele nao era favoravel.
Levei a gestação até o oitavo mes.O bebê já tinha maturidade pulmonar para nascer. A medica suspendeu os medicamentos e 5 dias depois ele nasceu.
O parto teve que ser cezariana,pois alem de sentado, o cordao umbilical estava laçado no pescoço.Esse menino nao nascia de parto normal de jeito nenhum, mesmo que tendo tantas contrações .
Ele tbem queria nascer por isso permaneceu sentado e ainda prá garantir que nao nasceria prematuramente se enrolou todo no cordao
umbilical - rsrsrsrs !!!!!!!!
Hoje, ele tem 19 anos.à saudavel e muito inteligente. Aprendeu ingles e japones sozinho em casa.Só depois que coloquei ele para o acompanhamento com um prof. de japones. Mas o ingles nem foi preciso. Faz faculdade de Biologia, está na área de microbiologia e é uma "fera" no assunto. Já tem uns "artiguinhos" escritos e faz estágio em um Laboratorio da Universidade. Pasou no Vestibular com 17 ano, de primeira !
à o "MEU" cientista favorito.
Para Gloria de Nosso Senhor Jesus Cristo !
Paz e Bem !
EXISTE ALGUÃM EM SÃ CONSCIÃNCIA QUE NÃO TOMA POSIÃÃO POR INSTINTOS E EMOÃÃES NATURAIS E INCONSCIENTES NO ASSUNTO.
Meu amigo, é exatamente o q vc coloca, onde começa a decisão dos abortistas. Acreditemos nos profissionais quanto suas capacidades técnicas! E quanto aos interêsses pessoais!
Nós deste espaço, m elhor do que ninguém, sabemos o que é a opinião própria e podemos dizer até quais são as causas q fazem alguém decidir-se por uma ação ou outra, por uma tese ou opinião!
Imaginem médicos abortistas que junto com a direção de hospitais particulares têm interêsses em provocar abortos como resultado de sua fonte de renda!
Foi o que aconteceu em Alagoinhas! Houve uma precipitação do tipo que vc colocou e ao invés de médicos deixarem pelo menos chegar no ponto de risco. Mas, nem isto mesmo aconteceu. Não houve risco!
Depois, em havendo risco, a medicina cuja função é salvar vidas e não provocar a morte como acontece com os abortistas, tem a obrigação de tomar medidas para prolongar o estado de gestação com cuidados médicos até que não haja grave risco e o parto poder ser feito!
Outra coisa: deve ser revista esta lei quanto a este aspecto e que ela deveria prever a obrigatoriedade de uma opinião de um médico não abortista indicado por uma ONG de respeito ou pela CNBB para responder pela 'situação de grave risco de morte da mãe'.
E somente assim poder-se-ia fazer o aborto, embora o ideal seria que esta lei fosse anulada. Mas, se houver uma restrição neste ponto, já por si diminiuir-se-iam os abortos em 90% com certeza ou 99% dos permitidos pela nova lei!
Mas, no caso de Alagoinha a comissão do arcebispo não conseguiu nem visitar a menina no quarto, que diga-se de passagem estava bem, segundo a mãe que disse à comissão que foi 'induzida' a assinar uma papelada que dentre os documentos havia autorização dela para o parto sem que ela soubesse. A mãe da menina não queria o aborto, afinal o padrasto era o pai e ela conhecia o 'caso' há muito tempo e era conivente!
Agora a menina vai conviver com dois fantasmas: o do estupro e o do aborto! Só DEUS poderá libertá-la desta opressão: JESUS à O MAIOR PSICÃLOGO, MÃDICO E PSIQUIATRA. Se tivessem deixado nas mãos dele Ele teria resolvido da melhor maneira!
Não acreditam?
Abçs
Parabéns pela tua colocação.
Sou espÃrita, e deveria defender a vida, como dogma.
Entretanto defendo a liberdade da mãe em não querer gerar dentro de si um fruto gerado por estupro.
Entendo sim que seja um desafio da mãe a Deus, mas que ela assume - e tem esse direito, por ter ganho de Deus o corpo que tem - como também tem o direito de questionar a Deus porque permitiu que fosse estuprada.
Então ... que seu espÃrito se entenda com Deus. Defendo o direito dela abortar.
Há uma saÃda que defendo também, pois como teÃsta considero que sim, toda vida é necessária e benigna, além de bem vinda, mas essa mãe que não quer o feto, ao invés de matá-lo pode, com a ajuda da ciência e da medicina, tranferir o feto de útero ao invés de raspá-lo, não é? Se a sociedade não o autoriza, ou não o faz, ou não pensa racionalmente, preferindo logo matar que arriscar, ou é hipócrita mesmo.
Boa noite Clayton!
Infelizmente existem pessoas frias, que não pensam e nem acreditam que só Deus nos dá a vida e só Ele pode tirar.
Muito verdadeiro o seu texto.
Sou totalmente contra o aborto.
Abraços!
Nem sempre, mas, em alguns casos como o que aconteceu com a menina de onze anos que não tinha nenhuma condição fÃsica para sustentar a gravidez indesejada que lhe foi imposta sim, não há o que ser discutido nesta situação devemos ser mais realistas e deixar dos fanatismos religiosos impostos.
Acho que não, é apenas uma porcentagem de risco, não sendo 100%.
=)