Escreva sobre: Lula, o presidente!! Com certeza você iria se aprofundar mais na hitória de vida dele e o povo com certeza iria gostar, PRINCIPALMENTE OS DE SUA TERRA; sem dizer que logo-logo um dos seus cordéis, vai parar nas mãos do presidente...
SOBRE CORDEL:
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Os folhetos são livrinhos de 4 por 6 polegadas, impressos em papel barato e geralmente têm a capa ilustrada por uma xilogravura. Por muito tempo, esses folhetos foram a única fonte de informação e divertimento da população mais pobre do Nordeste e ainda hoje eles são encontrados em feiras-livres e mercados populares.
O termo Literatura de Cordel deve-se ao fato de que os folhetos ficavam expostos à venda pendurados num barbante (cordão, cordel). A origem do folheto de Cordel, segundo LuÃs da Câmara Cascudo, deve-se à iniciativa dos cantadores de viola em imprimir e vender a sua poesia e à "adaptação à poesia das histórias em prosa que vieram de Portugal e da Espanha".
Em Portugal, o folheto era conhecido por "Literatura de Cego", devido a uma lei promulgada por Dom João VI que limitava a sua venda à Irmandade do Menino Jesus dos Homens Cegos de Lisboa.
O folheto em Portugal era escrito em forma de prosa. Ao chegar ao Brasil, passou a ser escrito em sextilhas de versos de sete sÃlabas. O primeiro brasileiro a publicar um romance de Cordel foi, provavelmente, SÃlvio Pirauá (1848/1913), famoso cantador de viola paraibano.
Os poetas populares do Nordeste dividem a Literatura de Cordel em dois tipos: Romance (ficção) e Folheto de Ãpoca (narrativa de fatos).
Ah eu gosto sabe.Acho interessante tipo toda vida eu li e sempre gostei meu 1 livro foi harry potter e a pedra filosofal e dai em diante eu nunca mais parei ^^!
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Escreva sobre: Lula, o presidente!! Com certeza você iria se aprofundar mais na hitória de vida dele e o povo com certeza iria gostar, PRINCIPALMENTE OS DE SUA TERRA; sem dizer que logo-logo um dos seus cordéis, vai parar nas mãos do presidente...
SOBRE CORDEL:
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
A mulher nordestina,filha de retitante...
Plantou os pés na terra...
Os filhos todos criou.
Marido fugiu da seca
e nunca mais retornou.
Coitada!Queria que os filhos estudessem
Para vida melhor levarem.
Mas a seca mata
poucos deles restaram
Para esperar a chuva
E na terra a semente lançar
Admiro a mulher nordestina.
Severa e trabalhadora
Deposita em Deus tanta Fé
E segue a vida com garra.
Abraços Professora de Português
Literatura de Cordel
Literatura popular, impressa em forma de versos, apresentada em pequenos folhetos que trazem
histórias fantásticas saÃdas da imaginação dos seus criadores ("A Mãe que Xingou o Filho no Ventre e ele Nasceu com Chifre e com Rabo") ou relatam tragédias ("As Enchentes no Brasil no Ano 74"), fatos históricos ("A Guerra de Canudos") etc.
Os folhetos são livrinhos de 4 por 6 polegadas, impressos em papel barato e geralmente têm a capa ilustrada por uma xilogravura. Por muito tempo, esses folhetos foram a única fonte de informação e divertimento da população mais pobre do Nordeste e ainda hoje eles são encontrados em feiras-livres e mercados populares.
O termo Literatura de Cordel deve-se ao fato de que os folhetos ficavam expostos à venda pendurados num barbante (cordão, cordel). A origem do folheto de Cordel, segundo LuÃs da Câmara Cascudo, deve-se à iniciativa dos cantadores de viola em imprimir e vender a sua poesia e à "adaptação à poesia das histórias em prosa que vieram de Portugal e da Espanha".
Em Portugal, o folheto era conhecido por "Literatura de Cego", devido a uma lei promulgada por Dom João VI que limitava a sua venda à Irmandade do Menino Jesus dos Homens Cegos de Lisboa.
O folheto em Portugal era escrito em forma de prosa. Ao chegar ao Brasil, passou a ser escrito em sextilhas de versos de sete sÃlabas. O primeiro brasileiro a publicar um romance de Cordel foi, provavelmente, SÃlvio Pirauá (1848/1913), famoso cantador de viola paraibano.
Os poetas populares do Nordeste dividem a Literatura de Cordel em dois tipos: Romance (ficção) e Folheto de Ãpoca (narrativa de fatos).
Boa Sorte
Ah eu gosto sabe.Acho interessante tipo toda vida eu li e sempre gostei meu 1 livro foi harry potter e a pedra filosofal e dai em diante eu nunca mais parei ^^!