Achei interessante e gostaria de compartilhar essa informção.
A sociedade humana, tanto na agricultura, como nas indústrias e no comércio, é movimentada tendo como base o CRÉDITO. A palavra “crédito” vem do verbo “acreditar” e, no mundo atual, o crédito está sumindo, o que inviabiliza todas as atividades acima citadas. Quando alguém vai fazer uma grande plantação para alimentar as pessoas das cidades, vai montar uma indústria ou vai montar uma loja no comércio, ela vai ao banco para obter crédito.
Todos os bancos do mundo trabalham usando uma grande “safadeza”: dizem ter uma certa quantidade de dinheiro, quando, na realidade, têm apenas cerca de dez porcento deste valor declarado (processo chamado de “alavancagem”). Quando você pede empréstimo no banco, o banco te empresta “vento” (na realidade, digita um certo número, correspondente ao “empréstimo”, na tela de um computador) e te cobra juros reais sobre o “vento” emprestado. (se você não pagar os juros, o banco toma seus bens reais). O banco não emite dinheiro algum para te emprestar, ele apenas pega o dinheiro dos seus clientes - o SEU dinheiro (pois a maioria dos clientes deixa o dinheiro no banco, sem movimentá-lo) e usa ele para emprestar a outra pessoa, que pediu o emprétimo. Se houver caos econômico e os correntistas forem simultaneamente sacar seu dinheiro (que está registrado teoricamente em seu nome) QUALQUER BANCO DO MUNDO QUEBRA NO MESMO INSTANTE, pois o banco tem apenas 10% do dinheiro que ele se arvora ter! É o que está começando a acontecer…Porisso, corrida a bancos é sinônimo de falta de crédito para acionar todas as atividades sociais, devido à podridão (ganância, via alavancagem) do funcionamento bancário citada acima…
Boa noite a todos.
Update:Solamericano: Acho que "colastes" tua resposta na questão errada.
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daí, vc tem Deus no coração, norteando tua vida e não pira com as coisas do mundo, pois não sois deste mundo.
Certinho, só que vc tá meio atrasadinho... :-)
Esse é o mecanismo normal do capitalismo. Tem até nomes, em economês: M1 a M5. Nasceu na idade média, junto com o nascimento do capitalismo, quando os judeus começaram a emprestar "tÃtulos de crédito" em lugar de ouro. A Inglaterra criou o primeiro Banco Central, pra dar respaldo aos tÃtulos de crédito, e por aà vai a história.
O banco não se "arvora" ter, não. Tem uma coisa que o Banco Central controla (existe pra isso), que é a quantidade de depósitos à vista que cada banco possui. Ele recolhe uma parte (recolhimento compulsório), para evitar excesso de liquidez no mercado. E o BC controla também a relação M1/M5 de cada banco.
Esse é o principal mecanismo de financiamento do capitalismo.
Pense: vc faz uma compra, emite um cheque (cadê o dinheiro?). A loja pega teu cheque e deposita na conta dela (cadê o dinheiro?) e, com saldo no banco, emite cheque para pagar o fornecedor dela (cadê o dinheiro?), ou faz a pega o boleto e paga na internet ou manda fazer débito em conta (cadê o dinheiro?).
Parece que todo este sistema e' como uma bola de neve que nao pode parar nem parar de crescer... e os nossos "lideres" acham que a soluçao e' promover o cre'dito para continuarmos a aumentar o consumo e mantermo-nos endividados.. nao compreendo.
Esta seria uma oportunidade para transformar o sistema mas pelos vistos pouco se aprende e muito menos se pretendem boas soluçoes...
"Não, a religião não é nada disso; a religião é a fé, a esperança e a caridade.
Renunciaremos é ciência porque existem ignorantes? E haverá que abandonar a religião porque certas pessoas entendem-na mal e mal a praticam?
Saber a verdade, Querer o bem, Amar o belo e Fazer o que é Justo. Porque a verdade, o bem, o belo e o justo são inseparáveis.
Quanto à religião, não há mais que uma. E não tem havido nunca, senão uma verdadeira. à a esta que chamo verdadeiramente de Católica ou universal. Um muçulmano pode praticá-la como o tem demonstrado muito bem o emir Abd-el-Kader, quando salvou os Cristãos de Damasco. Esta religião é a Caridade; o sÃmbolo da caridade é a Comunhão; e o oposto da comunhão é excomunhão; comungar é evocar a Deus, excomungar é evocar ao diabo.
Fazer bem é triunfar; e, aquele que não triunfa, é mais ou menos responsável por sua torpeza. As coisas, na realidade, estão de tal forma ordenadas pela Sabedoria Suprema que o mal não poderia ter um êxito real e durável, e que o bem, apesar de todas as demoras e de todos os obstáculos, chega sempre a seu fim. Falas do mal que se produziu a propósito do Cristianismo. Este mal passou em parte, e o que dele resta, passará. Porém, o bem ficou e ficará. Não é em nome de Torquemada, e sim em nome de Vicente de Paula que as irmãs de Caridade cuidam dos pobres órfãos. Alexandre VI não publicou jamais uma constituição apostólica justificando o envenenamento e o incesto. A religião é santa, os homens é que são maus. à que esse absurdo é a fonte infinita da razão, a luz brota eternamente das trevas eternas, a ciência, essa Babel do espÃrito, pode torcer e sobrepor suas espirais subindo sempre; ela poderá fazer oscilar a Terra, nunca tocará o céus.
Buscando a Deus no absurdo encontra-se ao diabo; porém, procurando ao diabo não se encontra a razão. Analisai a Deus e ao diabo do vulgo; encontrareis no Deus o ideal poetizado do diabo e no diabo a caricatura de Deus". Eliphas Levi