Por que o Brasil não diminui ou elimina o imposto IPI, pois esse imposto é um dos culpados pelos altos preços de carros praticados aqui no Brasil.
Um carro igual que é tanto fabricado aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos possui uma grande diferença de preço, um exemplo: O carro Toyota Corolla é fabricado nos Estados Unidos e no Brasil com a mesma qualidade e conforto, ou seja, iguais, mas o que não é igual é o preço do carro lá e aqui. O preço desse carro aqui no Brasil gira em torno de R$ 60.000,00 e nos Estados Unidos esse carro custa em torno de R$ 35.000,00. Malditos impostos que encarecem as coisas em nosso país.
Isso vem contra os carros de montadoras chinesas. Essa ação do governo é contraditória, pois algumas montadoras chinesas já pensavam em INSTALAR FABRICAS aqui no Brasil gerando milhares de novos postos de trabalho para os brasileiros. Esse aumento sobre o carro chinês aumentará o custo podendo afetar os planos dessas empresas em se instalarem aqui no Brasil.
E outra, porque os carros da FIAT, mas precisamente o SIENA, não será afetado por esse aumento? Já que o SIENA não é fabricado no Brasil, ele é fabricado na Argentina, para mim, não importa se existe acordo comercial entre Brasil e Argentina, o que eu levo em consideração é que esse carro da FIAT não é brasileiro, ele é argentino, não foi um brasileiro que trabalhou montando esse carro ganhando o seu salário, foi um argentino. Existem outros modelos de carros da Fiat que são fabricados no MÉXICO e entram no Brasil como se fosse um carro brasileiro.
Quem concorda que esse aumento é para agilizar os altos ganhos da volks, fiat, ford e gm , que estariam compromentidos com a baixa qualidade dos carros vendidos no Brasil?
Ou voce é um grande bobão pra não entender isso.
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Esta decisão absurda desencadeará uma guerra comercial, o pesadelo de qq economia, basta refletir sobre a ótica militar pra compreender isso: quando um país enfrenta outro, um dos 1ºs alvos é justamente o acesso alheio aos bens importados, ie, fechar o livre fluxo comercial. Aquilo que inimigos fazem durante uma guerra é feito pelo nosso próprio governo, em tempos de paz. Trata-se dum tiro certeiro nos consumidores sob o manto da "proteção nacional".
Nenhum brasileiro com mais de 30 anos pode ignorar os efeitos maléficos desta medida. Basta se lembrar da fatídica “Lei da Informática”, aquela que criou enormes obstáculos ao progresso nacional ao obrigar todos a consumir máquinas obsoletas. Ou então o próprio setor automotivo antes da abertura realizada pelo governo Collor, quando éramos forçados a pagar preço de Mercedes por verdadeiras carroças.
O protecionismo comercial sempre foi uma bandeira dos nacional-desenvolvimentistas, que já atenderam pelo nome de mercantilistas no passado. Ocorre que suas falácias econômicas já foram devidamente refutadas desde o século XVIII, por Adam Smith, ou pelo economista francês Bastiat no século seguinte. Em outras palavras, trata-se de uma ideologia antiga e ultrapassada, que sempre trouxe atraso onde foi implementada.
Quando o governo Dilma argumenta que pretende proteger o emprego local com tais tarifas, ele está ignorando que a contrapartida é um gasto maior dos consumidores. Este gasto extra é o que Bastiat chamou de “aquilo que não se vê”, ou seja, o custo de oportunidade derivado do aparente benefício imediato. Um simples exemplo resume a falácia: se, enquanto consumidores, compramos o mesmo tipo de carro pagando menos, parece evidente que esta economia irá para outros setores, seja no consumo de outros bens, seja como poupança para investimentos.
O governo Dilma resolveu mostrar sua face verdadeira. Ninguém consegue sustentar uma máscara por tempo demais. E esta face agora exposta tem rugas que datam do século XVIII. O governo está derrubando, um a um, os mais importantes pilares de uma economia. Os gastos públicos cresceram demais e, até agora, nada além de pura retórica indica que vão cair na magnitude necessária.
Em vez de fazer o dever de casa, cortar gastos e encaminhar reformas estruturais ao Congresso, o governo Dilma escolhe uma perigosa rota de fuga. Permite mais inflação derrubando os juros na marra, fornece crédito subsidiado pelo BNDES a grandes grupos nacionais, e ainda cria barreiras protecionistas que afetam todos os consumidores. São, em sua essência, os principais pontos do manual nacional-desenvolvimentista, o velho e fracassado mercantilismo.
É lamentável ver que uma presidente economista ainda acredita nestas tolas receitas. O custo será alto para o país.
Lamentavelmente.
O governo do PT realmente impos impostos muito altos.
o IPI é um deles, aki no Brasil um carro que custa R$ 90,000.00 , nos EUA custa US$ 20.000,00.
fazer o que né? o povo pois o lula e a dilma no poder, agr vao ter de sofrer as consequencias.
uma curiosidade:
O brasil exporta petróleo por R$ 1,00 o litro. E para nós que moramos aki, com os impostos pagamos quase R$ 3,00 pelo litro da gasolina. =/
MAIS UM BABA OVO DOS INTERESSES ESTRANGEIROS....CAIA FORA DO BRASIL...NAO PRECISAMOS DE VC