Minha namorada usa métodos contraceptivos a dois meses, ela começou a tomar a mesigyna (anti concepcional injetável) em janeiro deste ano, todo dia 28 do mês ela toma a dose mensal.
Dia 28 de fevereiro tivemos relação sexual sem camisinha, mas com coito interrompido (não cheguei a ejacular dentro dela, e sim em cima da cama) e nesse mesmo dia ela tomou a injeção do remedio de tarde e de noite tivemos relação sem camisinha.
Dia 3 de março ela me falou que começou um sangramento que já durou 3 dias mas ela me falou quem desceu pouco sangue e no mesmo horario sempre na parte da noite, não sei se desceu ontem pois não tive como pergunta-la, esse suposto sangramento pode ser menstruação?
Mesmo ela tomando o anticoncepcional a dois meses ela pode estar gravida?
Desde já agradeço
Fiquem com DEUS
Answers & Comments
Se foi o primeira vez que vc tomou vc corre risco sim, afinal no primeiro mês que se toma mesigyna é indicado que use camisinha, pois seu organismo ainda está se acostumando .
Mas se não é o primeiro mês, fique tranquilo, pois a mesygina é muito eficaz ou seja corre pouquissimos riscos, mas lembrando que nenhum metodo é 100% eficas ! ( tomo 3 a anos)
Esse sangramento foi sim a mestruação, nos meses seguintes a mestruação irá se recular, ela não está gravida !
Felicidades
bem cara sem querer te assustar pode sim
não existe melhor anti-concepcional do que a falta de sexo, depois vem o uso da camisinha
então pede para ele fazer um teste de gravidez
o pior que pode acontecer e vc virar um pai
mas creio que pode ser apenas um susto
olhe bem, quem sou para te falar mas na próxima use camisinha caso vc não queira mais responsabilidade
tchau boa sorte
Improvável uma gravidez...o sangramento não é menstruação. é o que se chama de escapes. É normal...tem a ver com a dose hormonal da pílula. Se persistir sangramento, por pouco que seja, diariamente, por 30 dias, volta no gineco para ajuste de dosagem ou até mesmo mudança de marca do anticoncepcional. Nada grave. OK?
“O tamanho do vírus HIV da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso” (Richard Smith, The Condom: Is it really safe saxe?, Public Education Commitee, Seattle, EUA, junho de 1991, p. 1-3).