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Legalmente não é. Se as condições legais foram preenchidas, como o atestado por médicos diferentes em pelo menos dois dias seguidos so silêncio encefalográfico, considera-se o indivíduo morto.

É nesse instante, antes de desligar os aparelhos, que é possível fazer o transplante de órgãos.

Não há o que se falar em Eutanásia.

Eutanasia é quando HÁ atividade cerebral, isto é, o cérebro responde a estímulos sensoriais e elétricos e por manipulação externa os aparelhos auxiliares de suporte à vida são desligados (ORTOTANÁSIA, a eutanásia passiva)

OU

é provocada a paralisação e falência dos órgãos vitais por medicamentos ou instrumentos, eutanásia ativa.

Alguns órgãos sob condições adequadas permanecem com capacidade vital por algumas horas mesmo fora do corpo.

Diferentemente de um ou outro país, não há, no Brasil, previsão de Eutanásia legal sob nenhuma hipótese.

Abraços.

Muita Paz e muita Luz!

Não é eutanásia. Morte encefálica é morte, mesmo que o coração e rins estejam ainda funcionando. Quando é diagnosticada morte encefálica os órgãos podem continuar funcionando com ajuda de aparelhos e drogas por algumas horas ou no máximo alguns dias, não mais que isso. Não faz sentido prolongar artificialmente um corpo sem vida durante algumas horas ou poucos dias. Eutanásia seria abreviar a vida de quem está vivo, não de quem já morreu.

Se eu tiver um derrame (Deus me livre!) e ficar todo torto e dependente, eu quero que me tirem os tubos!

É melhor estar morto do que ficar cagando e mijando na roupa, comendo papinha, sob cuidados alheios, dependendo dos outros.

Obs.: como certos participantes escrevem mal, né?!

Não.Pois a Eutanásia é a "prática pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável".

A morte cerebral é uma condição irreparável, no momento em que ocorreu a pessoa passou a ser um organismo avulso, como um braço decepado.

Sendo assim não vejo como se enquadraria legalmente ou por simples conceito semântico, mas certamente não se pode dizer que a pessoa foi morta.

Quando o cérebro morre, já era.

Tem que desligar os aparelhos mesmo.

Não foi eutanasia.

Sim, de acordo com o wikipedia : "Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista."

e a morte cerebral: "Designa-se por Morte Cerebral ou Morte Encefálica a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais."

conclusão: sim, ao desligar o aparelho, foi um ato de eutanásia, mas isto só é autorizado com a permissão da família, acho impossível e não ético médicos desligarem sem a autorização da família.

Eutanásia é quando uma pessoa por opção própria decide acabar com a própria vida para evitar um sofrimento maior qdo a medicina confirma que essa pessoa é portadora de uma doença incurável e que isso a tras muito sofrimento.Ainda falando do conceito de eutanásia: a pessoa pode tomar alguma substância para morrer: ou por via oral ou intravenosa (aplicada nas veias); ou mandar desligar os aparelhos que a mantém viva.

Mas para isso ela tem que assinar um documento no qual afima que está ciente do que está fazendo e que os médicos não são culpados pela sua morte. Por que a medicina tem uma regra que diz que tem que se fazer de tudo para salvar uma vida, ou seja, a vida em 1° lugar antes de tudo.

A respeito da morte do cérebro; a pessoa morre quando não sente mais nada, não reage mais ao mundo externo, quando o coraçõ para de bater. Quando a pessoa morre alguns órgãos podem parar de funcionar até uma hora ou mais depois da pessoa morrer.

Espero ter ajudado.

segundo a bíblia, a vida do corpo está no sangue e no coração então, enquanto este coração bater e distribuir o sangue pelo corpo, a vida nele permanece.

leia o evangelho.

falência multiplica já e considerado morte cerebral