Porque uma pitonisa, disse pra ele que o Fernando Henrique Cardoso, iria privatizar a CSN (Companhia Siderurgica Nacional), e O Dr. Getúlio, percebendo que o sangue dos pracinhas derramado nos campos de Batalha na Itália foram derramados em vão( por nada) e os capitalistas se assenhorariam da CSN, e os brasileiros continuariam pagando a conta( igual a ponte hercílio luz em florianópolis, já está desativada e ainda não foi quitada) y Í puxa puxa, uma prosa pucha outra.
Daí, existe uma versão que diz que: O Gregório, lugar tenente do GG(Getúlio) mandou uns incompetentes eliminarem o Carlos Lacerda, jornalista da UDN(União Democrática Nacional) e os incompententes matararam um milico da aeronáutica, daí então gerou-se a confusão, foi GG quem mandou, lacerda era da imprensa, opositor ferrenho do GG, e Dizem que GG deu-se um tiro no peito igual mulher faz, quando se imola com arma de fogo. O GG era estanciero, fazendeiro la em São Borja, Rio Grande do Sul,do PTB(partido trabalhista brasileiro) Instituiu o Salário mínimo que se fosse observado, hoje seria em torno de R$ 3.325,93(três mil e trezentos e vinte e cinco reais e noventa e três centavos). O lazarento do lacerda achava que era demais para o povo perceber este tanto de dinheiro e, iniciou a campanha para desestabilizar o governo, iniciando com a revogação do salário mínimo, GG achou por demais braba a sujesta e disse: eu me mato, depois fico com o nome na história do Brasil e voceis jovens, perguntem patra os anciões, a verdade verdadeira, como ela não é contada em livros. Cada um que conta um conto,aumenta ou diminui um ponto. O governate de plantão, conta a história de ele...., o pior que não rimou. Menina, eu falei a verdade, sob o meu ponto de vista, entretanto, existe a minha, a tua, a dos governates de plantão, dos governates apeados do poder, dos professores simpatizantes e divergentes desta opinião, e a história verdadeira. A história de verdade, ela deve convencer o historiador e também ao historiado, e que conveça o estudante.
O que levou Getúlio a se matar foi o crime da rua Toneleros (como ficou conhecido), quando na madrugada de 5 de agosto de 1954, um atentado a tiros de revólver, em frente ao edifício onde residia Carlos Lacerda, em Copacabana, no Rio de Janeiro, matou o major Rubens Florentino Vaz, da Força Aérea Brasileira (FAB), e fere, no pé, Carlos Lacerda, jornalista e ex-deputado federal da UDN, que fazia forte oposição a Getúlio.
O atentado foi atribuído a Alcino João Nascimento e o auxiliar Climério Euribes de Almeida, membros da guarda pessoal de Getúlio, chamada pelo povo de "Guarda Negra". Esta guarda fora criada para a segurança de Getúlio, em maio de 1938, logo após um ataque de partidários do integralismo ao Palácio do Catete.
Ao tomar conhecimento do atentado contra Carlos Lacerda na rua Tonelero, Getúlio disse:
Carlos Lacerda levou um tiro no pé. Eu levei dois tiros nas costas!
A crise política que se instalou foi muito grave porque, além da importância de Carlos Lacerda, a FAB, a qual o Major Vaz pertencia, tinha como grande herói o Brigadeiro Eduardo Gomes, da UDN, que Getúlio derrotara nas eleições de 1950. A FAB criou uma investigação paralela do crime que recebeu a alcunha de "República do Galeão".
No dia 8 de agosto, foi extinta a Guarda Negra.
Os jornais e as rádios davam em manchetes, todos os dias, a perseguição aos suspeitos. Alcino foi capturado no dia 13 de agosto. Climério foi finalmente capturado, no dia 17 de agosto, pelo coronel da Aeronáutica Délio Jardim de Matos que, posteriormente, chegaria a ser ministro da Aeronáutica. Na caçada aos suspeitos, chegou-se a utilizar uma novidade para a época, o helicóptero.
Existem várias versões para o crime da rua Tonelero nº 180. Há versões que divergem daquela que foi dada por Carlos Lacerda: O "Jornal do Brasil" entrevistou o pistoleiro Alcino João do Nascimento, aos 82 anos em 2004, o qual garantiu que o primeiro tiro que atingiu o major Rubens Vaz partiu do revólver de Carlos Lacerda. Existe também um depoimento de um morador da rua Tonelero, dado à TV Record, em 24 de agosto de 2004, que garante que Carlos Lacerda não foi ferido a bala.
Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas, chamado pelo povo simplesmente de Gregório, foi acusado de ser o mandante do atentado contra Carlos Lacerda, ferrenho opositor de Getúlio Vargas. Gregório admitiu na justiça ter sido o mandante do atentado. Em 1956, os acusados do crime da rua Tonelero foram levados a um primeiro julgamento: Gregório Fortunato foi condenado a 25 anos de prisão como mandante do crime, pena reduzida a vinte anos por Juscelino Kubitschek, pena reduzida a quinze anos por João Goulart.
Gregório foi assassinado em 1962, no Rio de Janeiro, dentro da penitenciária do Complexo Lemos de Brito, pelo também detento Feliciano Emiliano Damas. Os documentos, laudos e exames médicos de Carlos Lacerda, no Hospital Miguel Couto, onde ele foi levado para ser medicado, simplesmente desapareceram.
Por causa do crime da rua Tonelero, Getúlio foi pressionado, pela imprensa e por militares, a renunciar ou, ao menos, licenciar-se da presidência.
Esta crise levou Getúlio Vargas ao suicídio na madrugada de 23 para 24 de agosto de 1954, logo depois de sua última reunião ministerial, na qual fora aconselhado, por ministros, a se licenciar da presidência.
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Cara Roberta, Getúlio não se matou, "suicidaram êle" !
Porque uma pitonisa, disse pra ele que o Fernando Henrique Cardoso, iria privatizar a CSN (Companhia Siderurgica Nacional), e O Dr. Getúlio, percebendo que o sangue dos pracinhas derramado nos campos de Batalha na Itália foram derramados em vão( por nada) e os capitalistas se assenhorariam da CSN, e os brasileiros continuariam pagando a conta( igual a ponte hercílio luz em florianópolis, já está desativada e ainda não foi quitada) y Í puxa puxa, uma prosa pucha outra.
Daí, existe uma versão que diz que: O Gregório, lugar tenente do GG(Getúlio) mandou uns incompetentes eliminarem o Carlos Lacerda, jornalista da UDN(União Democrática Nacional) e os incompententes matararam um milico da aeronáutica, daí então gerou-se a confusão, foi GG quem mandou, lacerda era da imprensa, opositor ferrenho do GG, e Dizem que GG deu-se um tiro no peito igual mulher faz, quando se imola com arma de fogo. O GG era estanciero, fazendeiro la em São Borja, Rio Grande do Sul,do PTB(partido trabalhista brasileiro) Instituiu o Salário mínimo que se fosse observado, hoje seria em torno de R$ 3.325,93(três mil e trezentos e vinte e cinco reais e noventa e três centavos). O lazarento do lacerda achava que era demais para o povo perceber este tanto de dinheiro e, iniciou a campanha para desestabilizar o governo, iniciando com a revogação do salário mínimo, GG achou por demais braba a sujesta e disse: eu me mato, depois fico com o nome na história do Brasil e voceis jovens, perguntem patra os anciões, a verdade verdadeira, como ela não é contada em livros. Cada um que conta um conto,aumenta ou diminui um ponto. O governate de plantão, conta a história de ele...., o pior que não rimou. Menina, eu falei a verdade, sob o meu ponto de vista, entretanto, existe a minha, a tua, a dos governates de plantão, dos governates apeados do poder, dos professores simpatizantes e divergentes desta opinião, e a história verdadeira. A história de verdade, ela deve convencer o historiador e também ao historiado, e que conveça o estudante.
Beijos Bem no centro do seu coração !
vence,
porque queriam derrubar , destituí-lo do governo.
O que levou Getúlio a se matar foi o crime da rua Toneleros (como ficou conhecido), quando na madrugada de 5 de agosto de 1954, um atentado a tiros de revólver, em frente ao edifício onde residia Carlos Lacerda, em Copacabana, no Rio de Janeiro, matou o major Rubens Florentino Vaz, da Força Aérea Brasileira (FAB), e fere, no pé, Carlos Lacerda, jornalista e ex-deputado federal da UDN, que fazia forte oposição a Getúlio.
O atentado foi atribuído a Alcino João Nascimento e o auxiliar Climério Euribes de Almeida, membros da guarda pessoal de Getúlio, chamada pelo povo de "Guarda Negra". Esta guarda fora criada para a segurança de Getúlio, em maio de 1938, logo após um ataque de partidários do integralismo ao Palácio do Catete.
Ao tomar conhecimento do atentado contra Carlos Lacerda na rua Tonelero, Getúlio disse:
Carlos Lacerda levou um tiro no pé. Eu levei dois tiros nas costas!
A crise política que se instalou foi muito grave porque, além da importância de Carlos Lacerda, a FAB, a qual o Major Vaz pertencia, tinha como grande herói o Brigadeiro Eduardo Gomes, da UDN, que Getúlio derrotara nas eleições de 1950. A FAB criou uma investigação paralela do crime que recebeu a alcunha de "República do Galeão".
No dia 8 de agosto, foi extinta a Guarda Negra.
Os jornais e as rádios davam em manchetes, todos os dias, a perseguição aos suspeitos. Alcino foi capturado no dia 13 de agosto. Climério foi finalmente capturado, no dia 17 de agosto, pelo coronel da Aeronáutica Délio Jardim de Matos que, posteriormente, chegaria a ser ministro da Aeronáutica. Na caçada aos suspeitos, chegou-se a utilizar uma novidade para a época, o helicóptero.
Existem várias versões para o crime da rua Tonelero nº 180. Há versões que divergem daquela que foi dada por Carlos Lacerda: O "Jornal do Brasil" entrevistou o pistoleiro Alcino João do Nascimento, aos 82 anos em 2004, o qual garantiu que o primeiro tiro que atingiu o major Rubens Vaz partiu do revólver de Carlos Lacerda. Existe também um depoimento de um morador da rua Tonelero, dado à TV Record, em 24 de agosto de 2004, que garante que Carlos Lacerda não foi ferido a bala.
Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas, chamado pelo povo simplesmente de Gregório, foi acusado de ser o mandante do atentado contra Carlos Lacerda, ferrenho opositor de Getúlio Vargas. Gregório admitiu na justiça ter sido o mandante do atentado. Em 1956, os acusados do crime da rua Tonelero foram levados a um primeiro julgamento: Gregório Fortunato foi condenado a 25 anos de prisão como mandante do crime, pena reduzida a vinte anos por Juscelino Kubitschek, pena reduzida a quinze anos por João Goulart.
Gregório foi assassinado em 1962, no Rio de Janeiro, dentro da penitenciária do Complexo Lemos de Brito, pelo também detento Feliciano Emiliano Damas. Os documentos, laudos e exames médicos de Carlos Lacerda, no Hospital Miguel Couto, onde ele foi levado para ser medicado, simplesmente desapareceram.
Por causa do crime da rua Tonelero, Getúlio foi pressionado, pela imprensa e por militares, a renunciar ou, ao menos, licenciar-se da presidência.
Esta crise levou Getúlio Vargas ao suicídio na madrugada de 23 para 24 de agosto de 1954, logo depois de sua última reunião ministerial, na qual fora aconselhado, por ministros, a se licenciar da presidência.
Espero ter ajudado