É muito fácil de entender, mas tudo é questão de religião. E a resposta está na Bíblia.
É o seguinte, existiu um homem chamado Abraão, ele era casado com uma mulher chamada Sara, mas ela não conseguia ter filhos e ja estavam muito avançados na idade, Deus chamou abraão para sair de perto de seus parentes e de sua terra para um lugar que Ele (Deus) iria lhe mostrar, ele obedeceu e seguiu viagem, Abraão andou muito até chegar no local que Deus queria dar a ele, e em suas viagens ele passou pelo Egito ,e quando ele chegou lá, o faraó se apaixonou pela sua esposa e quis ela como mulher, ela chegou a viver uns dias no palacio de faraó e ganhou uma escrava particular para cuidar dela chamada Hagar, mas Deus não permitiu que o faraó se quer encostasse na mulher de Abraão e ele mandou eles irem embora, e a escrava foi junto com eles, muita gente acompanhava abraão ele era rico e tinha muitos animais, ele tinha muitos pastores para tomar conta dos seus rebanhos. O tempo passou e nada de ela ter filhos, então ela decidiu dar a sua escrava Hagar para se deitar com seu marido, o filho que fosse gerado de Abraão copm a escrava seria como se fosse de sara e do marido, tipo uma barriga de aluguel, isso aconteceu e a escrava teve um filho e o seu nome foi Ismael, só que Deus tinha prometido dar um filho a Abraão de Sara, e não de outra muilher. e quando Abraão tinha 100 anos e sara 70 anos ela engravidou, e teve um filho chamado Isaque.
Aqui começam os problemas. Ismael foi mandado embora junto com sua mãe verdadeira, porque ela não respeitou o pacto que tinha feito com Sara. e eles ficaram com seu filho Isaque. Ismael casou teve muitos filhos e surgiu um povo vindo de sua semente que são os palestinos. Da mesnma forma Isaque casou e teve muitos descendentes que são chamados judeus, eles brigam porque ambos querem o título de primogenitura do pai. os palestinos são filhos da escrava e os judeus filhos da esposa. E não para por aí, as terras que Abraão deixou para Isaque foram tomadas pelos Palestinos e por isso que eles brigam tanto, pois dizem que também são filhos de Abraão então a terra é deles também. Esse é o grande motivo de tanta confusão.
Desculpe os erros não pude corrigir pois estava com pressa.
As obras do Canal iniciaram em 1859 e terminaram dez anos mais tarde com um custo de 17 milhões de libras esterlinas
Os defensores do projeto argumentavam que o canal diminuirÃa a distância entre a Europa e o sul da Ãsia. Os navios que partiam do Mar Mediterrâneo não precisariam mais circundar a Ãfrica e contornar o cabo da Boa Esperança para atingir os Oceanos Ãndico e PacÃfico.
O projeto de construção do canal foi coordenado pelo engenheiro e diplomata francês Ferdinand de Lesseps, que adquiriu do paxá Said os direitos de abertura e exploração pelo perÃodo de 99 anos. Para isso ele montou uma empresa, a Companhia Universal do Canal MarÃtimo de Suez, que teve como principais acionistas França e Reino Unido.
Para a inauguração, no dia 17 de novembro de 1869, o italiano Giuseppe Verdi (1813-1901) compõe a ópera AÃda.
Em 1888, a Convenção de Constantinopla definiu que o Canal de Suez deveria servir a embarcações de todos os paÃses mesmo em tempos de guerra. Inglaterra e Egito assinaram, em 1936, um acordo que assegurava a presença militar do Reino Unido na região do canal por um perÃodo de 20 anos.
No dia do aniversário da Independência de Israel, 15 de Maio, tropas EgÃpcias começaram a se aproximar da fronteira de Israel pelo Sinai e, três dias depois, tropas sÃrias estavam prontas para o combate nas colinas do Golan.
Em 22 de Maio o Egito cortou o acesso de Israel ao estreito de Tiro, impedindo o fluxo de mercadorias e suprimentos de Israel que vinham da Ãsia e seu suprimento de petróleo, que vinha do Irã.
A partir de então Nasser passou a desafiar Israel a ameaçar o começo de uma guerra quase diariamente, firmando um tratado de defesa com o rei da Jordânia, rei Hussein e declarando que não aceitava coexistir com Israel e que toda a nação árabe estivera em guerra com Israel desde 1948.
Em junho, o Iraque entrou na aliança que era formada por Egito, LÃbano, SÃria e Jordânia,
Na verdade, o estado de Israel não deveria existir. Foi uma grande sacanagem a sua criação. Ali, todo aquele território se chama Palestina. DeverÃam habitá-lo todos os que lá estão e sob uma única bandeira e em democracia plena.
Para o palestino Willian Saliman, 60, Israel ainda não está preparado para a paz. Faz coro à opinião o israelenses David Cohen, 60, que diz que nenhum acordo colocará fim ao conflito entre os dois povos. "Os palestinos nunca ficam satisfeitos com o que recebem", diz. A analogia entre eles acaba aqui.
"Apesar de Israel ter crescido em termos culturais, sociais e econômicos, ainda há muitos problemas ligados aos paÃses árabes e muitos outros relacionados diretamente aos palestinos. Esta situação eleva a tensão dentro da sociedade e gera queda da qualidade de vida [para os israelenses]", afirma.
Cohen vê como positiva a criação de dois Estados [um israelense e um palestino], acrescentando que isso poderia levar estabilidade à região, mas descarta que a definição de Estado independentes possa pôr fim ao conflito israelo-palestino --o projeto de criação de dois paÃses já foi especulado em várias etapas das negociações entre os dois governos, mas nunca foi levado a cabo.
"Eles [os palestinos] sempre querem mais. Não se satisfazem com o que recebem", diz.
Para ele, nada foi feito nestes anos, o povo palestino continua sofrendo com a ocupação israelense e não houve nenhuma melhora. "Muito pelo contrário, Israel continua construindo mais assentamentos e mais barreiras para impedir a livre passagem dos palestinos. Estamos acuados no nosso território. à o desenvolvimento indo contra a paz", afirma.
O comerciante diz acreditar numa solução pacÃfica apenas com a intervenção externa. Para ele, as decisões para acabar com o conflito devem ser tomadas por autoridades dos Estados Unidos e da Europa, que, segundo ele, são na prática os que decidem tudo.
"à difÃcil ver o governo palestino do Hamas [partido polÃtico que possui braço armado] com Olmert [Ehud, primeiro-ministro de Israel] numa mesa de negociação. Falta respeito mútuo, conclui."
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É muito fácil de entender, mas tudo é questão de religião. E a resposta está na Bíblia.
É o seguinte, existiu um homem chamado Abraão, ele era casado com uma mulher chamada Sara, mas ela não conseguia ter filhos e ja estavam muito avançados na idade, Deus chamou abraão para sair de perto de seus parentes e de sua terra para um lugar que Ele (Deus) iria lhe mostrar, ele obedeceu e seguiu viagem, Abraão andou muito até chegar no local que Deus queria dar a ele, e em suas viagens ele passou pelo Egito ,e quando ele chegou lá, o faraó se apaixonou pela sua esposa e quis ela como mulher, ela chegou a viver uns dias no palacio de faraó e ganhou uma escrava particular para cuidar dela chamada Hagar, mas Deus não permitiu que o faraó se quer encostasse na mulher de Abraão e ele mandou eles irem embora, e a escrava foi junto com eles, muita gente acompanhava abraão ele era rico e tinha muitos animais, ele tinha muitos pastores para tomar conta dos seus rebanhos. O tempo passou e nada de ela ter filhos, então ela decidiu dar a sua escrava Hagar para se deitar com seu marido, o filho que fosse gerado de Abraão copm a escrava seria como se fosse de sara e do marido, tipo uma barriga de aluguel, isso aconteceu e a escrava teve um filho e o seu nome foi Ismael, só que Deus tinha prometido dar um filho a Abraão de Sara, e não de outra muilher. e quando Abraão tinha 100 anos e sara 70 anos ela engravidou, e teve um filho chamado Isaque.
Aqui começam os problemas. Ismael foi mandado embora junto com sua mãe verdadeira, porque ela não respeitou o pacto que tinha feito com Sara. e eles ficaram com seu filho Isaque. Ismael casou teve muitos filhos e surgiu um povo vindo de sua semente que são os palestinos. Da mesnma forma Isaque casou e teve muitos descendentes que são chamados judeus, eles brigam porque ambos querem o título de primogenitura do pai. os palestinos são filhos da escrava e os judeus filhos da esposa. E não para por aí, as terras que Abraão deixou para Isaque foram tomadas pelos Palestinos e por isso que eles brigam tanto, pois dizem que também são filhos de Abraão então a terra é deles também. Esse é o grande motivo de tanta confusão.
Desculpe os erros não pude corrigir pois estava com pressa.
Espero que tenha entendido.
Briga por terras.
Só motivos fúteis, ganância por bens materiais.
Vaidade.
Poder.
Deixa eles.....
Pelo que andei lendo aà em cima pela visto deve ser pela guerra de terras algo assim veja no que o pessoal aà de cima escreveu..!
Mas mesmo assim, essa guerra não tem fim... Entquanto a paz mundial não haver isso não vai parar
O conflito é territorial e bem antigo. da uma olhada no meu resumo (sim é resumo não copia do wikipedia) pra você entender tudo que se passa http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Ai...
edit >>
roger o conflito não tem nada a ver com petróleo, por favor leia um pouco mais.
Pessoal tem mania de achar que só porque está no oriente médio é tudo igual, Israel não faz parte dos paÃses que estão proximos ao golfo pérsico, esses sim tem petroleo (Iraque, Kweit, emirados arabes, Arabia saudita, Irã...)
é grande mais ta certinho!
O conflito Ãrabe-Israelense não pode ser entendido sem uma perspectiva histórica. Temos que retornar ao Egito do século 19, quando se construiu o Canal de Suez.
As obras do Canal iniciaram em 1859 e terminaram dez anos mais tarde com um custo de 17 milhões de libras esterlinas
Os defensores do projeto argumentavam que o canal diminuirÃa a distância entre a Europa e o sul da Ãsia. Os navios que partiam do Mar Mediterrâneo não precisariam mais circundar a Ãfrica e contornar o cabo da Boa Esperança para atingir os Oceanos Ãndico e PacÃfico.
O projeto de construção do canal foi coordenado pelo engenheiro e diplomata francês Ferdinand de Lesseps, que adquiriu do paxá Said os direitos de abertura e exploração pelo perÃodo de 99 anos. Para isso ele montou uma empresa, a Companhia Universal do Canal MarÃtimo de Suez, que teve como principais acionistas França e Reino Unido.
Para a inauguração, no dia 17 de novembro de 1869, o italiano Giuseppe Verdi (1813-1901) compõe a ópera AÃda.
Em 1888, a Convenção de Constantinopla definiu que o Canal de Suez deveria servir a embarcações de todos os paÃses mesmo em tempos de guerra. Inglaterra e Egito assinaram, em 1936, um acordo que assegurava a presença militar do Reino Unido na região do canal por um perÃodo de 20 anos.
Com a retirada das tropas inglesas, em 1956, o presidente egÃpcio Gamal Nasser iniciou um conflito ao nacionalizar o canal e impedir a passagem de navios com a bandeira de Israel. Neste mesmo ano, com o auxÃlio do Reino Unido e da França, o exército israelense invadiu o Egito. Derrotado, mas contando com o apoio da ONU, dos EUA e da União Soviética, o Egito garantiu o controle sobre o canal. O preço do apoio foi a abertura do canal para a navegação internacional.
Em 1960, Golda Meir, que na época ocupava o cargo de ministra das relações exteriores, propôs aos lÃderes árabes que negociassem com o primeiro-ministro David Ben Gurion e firmassem um acordo de paz. O presidente egÃpcio, Nasser, disse, 5 dias depois, que Israel estava tentando enganar o mundo e que seu paÃs jamais reconheceria o Estado de Israel.
Os árabes foram igualmente firmes em sua decisão de não negociar com Israel e esta vontade foi claramente expressa por uma declaração de Nasser dizendo que Israel e o imperialismo no Oriente Médio eram duas coisas separadas e que houve tentativas de apresentá-los como se o problema de Israel e da Palestina fosse o dos refugiados, quando na verdade o problema de Israel residia na própria existência.
A tensão no Oriente Médio crescia e por volta de 1965 os SÃrios começaram a esporadicamente atacar colônias judaicas no Golan ao mesmo tempo em que o discurso de Nasser tornava-se mais agressivo. Em março de 1965 ele disse a seguinte frase: Não vamos entrar na Palestina com seu solo coberto de areia, vamos entrar na Palestina com seu solo coberto de sangue.
Poucos meses depois Nasser voltou a se pronunciar, dizendo que almejava a completa restituição dos direitos dos palestinos e a erradicação de Israel. Enquanto Nasser fazia estes discursos de conteúdo beligerante, os ataques terroristas se intensificavam em Israel: de 1965 até o inÃcio da guerra em abril de 1967, foram 113 ataques, desses, 37 em 1967.
Em 7 de Abril de 1967 os ataques sÃrios aos kibutzim fizeram que Israel retaliasse, destruindo seis aviões sÃrios. Logo após a inteligência soviética informou a SÃria de que um grande contingente militar israelense estava se preparando para a guerra e, apesar de Israel negar este fato os sÃrios invocaram seu tratado de defesa com o Egito.
No dia do aniversário da Independência de Israel, 15 de Maio, tropas EgÃpcias começaram a se aproximar da fronteira de Israel pelo Sinai e, três dias depois, tropas sÃrias estavam prontas para o combate nas colinas do Golan.
Em 16 de maio, Nasser ordenou que as tropas de paz da ONU se retirassem do Sinai, onde estavam desde 1956. O secretário-geral da ONU obedeceu sem levar a questão para a Assembléia Geral da ONU. Dois dias depois a voz dos árabes se levantou: a partir de hoje não existem mais forças de paz protegendo Israel, não temos mais paciência. Não reclamaremos para a ONU sobre Israel, o único método que aplicaremos será a guerra total, que resultará na total aniquilação da existência sionista. Em 20 de Maio o ministro de defesa da SÃria declarou que estava pronto para destruir Israel.
Em 22 de Maio o Egito cortou o acesso de Israel ao estreito de Tiro, impedindo o fluxo de mercadorias e suprimentos de Israel que vinham da Ãsia e seu suprimento de petróleo, que vinha do Irã.
A partir de então Nasser passou a desafiar Israel a ameaçar o começo de uma guerra quase diariamente, firmando um tratado de defesa com o rei da Jordânia, rei Hussein e declarando que não aceitava coexistir com Israel e que toda a nação árabe estivera em guerra com Israel desde 1948.
Em junho, o Iraque entrou na aliança que era formada por Egito, LÃbano, SÃria e Jordânia,
Na verdade, o estado de Israel não deveria existir. Foi uma grande sacanagem a sua criação. Ali, todo aquele território se chama Palestina. DeverÃam habitá-lo todos os que lá estão e sob uma única bandeira e em democracia plena.
A ONU criou o estado de Israel no território palestino e deixou os palestinos ao deus-dará; jamais se preocupou em criar, também, um estado palestino, o que dos males seria o menor.
Por alà eles mataram até jesus, o que vc espera daquela regiao?
Alà sempre vai ter guerra devido ao fanatismo e a disputa territorial de uma area rica em petroleo.
Pra a guerra acabar tem que ser estilo Railander so pode haver um povo.
Após 60 anos da criação do Estado de Israel, comemorados nesta quarta-feira, as conseqüências desta conquista ainda dividem opiniões de moradores da região. Se para muitos israelenses ter seu próprio Estado significa reconhecimento, é nÃtida a impressão de exÃlio do palestinos, que ainda se sentem estrangeiros dentro de seu próprio território.
A Folha Online entrevistou um comerciante palestino que trabalha na Cidade Velha de Jerusalém e um policial israelense aposentado, ambos com 60 anos, para saber diretamente deles que mudanças ocorreram neste perÃodo e que perspectiva têm para o futuro dos dois povos. Eles concordaram em um único ponto: um acordo de paz está longe.
Para o palestino Willian Saliman, 60, Israel ainda não está preparado para a paz. Faz coro à opinião o israelenses David Cohen, 60, que diz que nenhum acordo colocará fim ao conflito entre os dois povos. "Os palestinos nunca ficam satisfeitos com o que recebem", diz. A analogia entre eles acaba aqui.
Orgulho
Cohen, que é especialista aposentado da área de investigações da policia israelenses, diz haver grande motivo de orgulho para Israel nesses 60 anos em que o Estado existe, sobretudo porque o paÃs conseguiu se desenvolver mais que outras nações com 200 anos de vida.
"Um pais tão jovem, com tantos avanços em áreas como medicina, tecnologia e economia é um exemplo para o mundo. Eu me lembro que, ainda criança, na década de 50, quando faltava tudo, principalmente segurança, a situação era bem difÃcil", diz.
Para Cohen, que mora em Jerusalém, os problemas relacionados a segurança sempre foram o centro das atenções em Israel. ele afirma ainda que, hoje, as novas ameaças vindas do Irã, da SÃria e do LÃbano e o conflito com os palestinos são o principal foco.
"Apesar de Israel ter crescido em termos culturais, sociais e econômicos, ainda há muitos problemas ligados aos paÃses árabes e muitos outros relacionados diretamente aos palestinos. Esta situação eleva a tensão dentro da sociedade e gera queda da qualidade de vida [para os israelenses]", afirma.
Cohen vê como positiva a criação de dois Estados [um israelense e um palestino], acrescentando que isso poderia levar estabilidade à região, mas descarta que a definição de Estado independentes possa pôr fim ao conflito israelo-palestino --o projeto de criação de dois paÃses já foi especulado em várias etapas das negociações entre os dois governos, mas nunca foi levado a cabo.
"Eles [os palestinos] sempre querem mais. Não se satisfazem com o que recebem", diz.
Para o policial aposentado, Israel é visto pelo mundo como um paÃs que teve grandes êxitos, e atribui à imprensa o "lado ruim" da exposição. "O mundo vê Israel como sinônimo de ocupação. De fora isto parece ruim porque [as pessoas] desconhecem a realidade. A situação só irá melhorar quando os dois povos chegarem à separação total."
Sem comemoração
Diferentemente do israelense, o palestino Saliman, dono de uma loja de suvenir no mercado da Cidade Velha de Jerusalém, herdada do pai, não vê motivos para as comemorações de 60 anos da criação do Estado de Israel.
Para ele, nada foi feito nestes anos, o povo palestino continua sofrendo com a ocupação israelense e não houve nenhuma melhora. "Muito pelo contrário, Israel continua construindo mais assentamentos e mais barreiras para impedir a livre passagem dos palestinos. Estamos acuados no nosso território. à o desenvolvimento indo contra a paz", afirma.
Morador de Beit Shafafa, na parte oriental de Jerusalém, Saliman leva até três horas para percorrer a distância de apenas 10 km do centro da cidade até sua casa devido às barreiras e postos de controle impostos pelos israelenses.
O comerciante diz acreditar numa solução pacÃfica apenas com a intervenção externa. Para ele, as decisões para acabar com o conflito devem ser tomadas por autoridades dos Estados Unidos e da Europa, que, segundo ele, são na prática os que decidem tudo.
"à difÃcil ver o governo palestino do Hamas [partido polÃtico que possui braço armado] com Olmert [Ehud, primeiro-ministro de Israel] numa mesa de negociação. Falta respeito mútuo, conclui."
espero ter ajudado