por favor quem souber responda!
Martin Luther King foi o primeiro negro a ter a visão que um dia os negros iriam ter os mesmos direitos que os brancos,seu discurso foi gerado através de um sonho :
"eu tive um sonho que todos os negros tinham os mesmos direitos que os brancos...."
veja este site!
Lá como aqui, embora as polÃticas de ação afirmativa tenham gerado ascensão social a uma pequena parcela da população, o que deu origem ao que se chama de “classe média negra”, a maioria esmagadora dos negros americanos ainda sofrem com problemas sociais, empregos precários e com a repressão. A maior população carcerária do planeta é majoritariamente negra, assim como o é nas filas para cadeira elétrica e nos cemitérios, mortos que são pela polÃcia. Ou seja, uma realidade parecida com a do Brasil, com a diferença de que aqui não se aceita o racismo como causa.
Na terra da democracia racial, se convencionou resumir as desgraças a ideia genérica de “problemas sociais” quando na verdade vivemos um apartheid racial gravÃssimo: A população negra é invisÃvel nos melhores empregos, nas universidades, na direção de empresas, governos, partidos ou igrejas. Ao mesmo tempo é onipresente nas calçadas, albergues, periferias, morros, palafitas, nas cadeias, fundações para menores, na informalidade e no cemitério. Esse é o lugar comum para os negros, seja nos EUA, seja no Brasil. E por isso o discurso de Luther King ainda faz todo o sentido.
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Martin Luther King foi o primeiro negro a ter a visão que um dia os negros iriam ter os mesmos direitos que os brancos,seu discurso foi gerado através de um sonho :
"eu tive um sonho que todos os negros tinham os mesmos direitos que os brancos...."
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Lá como aqui, embora as polÃticas de ação afirmativa tenham gerado ascensão social a uma pequena parcela da população, o que deu origem ao que se chama de “classe média negra”, a maioria esmagadora dos negros americanos ainda sofrem com problemas sociais, empregos precários e com a repressão. A maior população carcerária do planeta é majoritariamente negra, assim como o é nas filas para cadeira elétrica e nos cemitérios, mortos que são pela polÃcia. Ou seja, uma realidade parecida com a do Brasil, com a diferença de que aqui não se aceita o racismo como causa.
Na terra da democracia racial, se convencionou resumir as desgraças a ideia genérica de “problemas sociais” quando na verdade vivemos um apartheid racial gravÃssimo: A população negra é invisÃvel nos melhores empregos, nas universidades, na direção de empresas, governos, partidos ou igrejas. Ao mesmo tempo é onipresente nas calçadas, albergues, periferias, morros, palafitas, nas cadeias, fundações para menores, na informalidade e no cemitério. Esse é o lugar comum para os negros, seja nos EUA, seja no Brasil. E por isso o discurso de Luther King ainda faz todo o sentido.