Pessoal, no meu pc abri do nada Janelinhas com a propaganda de anti-virus, falando que eu entrei em sites ai muito nada a ver, que eu não entrei. Quanto mais eu fecho as janelinhas, mais aparecem. Eu quero saber amigo, se isso é só comigo?! Ajudem-me pq esses sites estranhos eu não entrei não!!!!!!!
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entra em modo de segurança e desativa no antivirus as opçoes que digam respeito a email.
virus.. atualiza e passa
Em informática, um vÃrus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vÃrus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
A maioria das contaminações ocorrem pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem a aplicação de corretivos, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vÃrus inadivertidamente.
Ainda existem alguns tipos de vÃrus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.
Ãndice [esconder]
1 PossÃveis danos
1.1 Nomenclatura dos vÃrus
1.2 Assinaturas dos vÃrus
1.3 Técnicas de esconderijo dos vÃrus
2 História
2.1 Dados estatÃsticos
2.2 Crackers e hackers
3 Tipos de VÃrus de Computador
3.1 VÃrus de Boot
3.2 Time Bomb
3.3 Minhocas, worm ou vermes
3.4 Trojans ou cavalos de Tróia
3.5 Hijackers
3.6 VÃrus no Orkut
3.7 Keylogger
3.8 Estado Zumbi
4 Novos meios
4.1 SPLOG
5 Detectando, prevenindo e combatendo os vÃrus
5.1 AntivÃrus
5.2 Personal Firewall
5.3 Antiespiões (antispywares)
6 Engenharia social
7 Dinheiro em forma de bits
8 Ver também
9 Ligações externas
10 Referências
[editar] PossÃveis danos
Perda de desempenho do micro;
Exclusão de arquivos;
Alteração de dados;
Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas;
Perda de desempenho da rede (local e Internet);
Monitoramento de utilização (espiões);
Desconfiguração do Sistema Operacional;
Inutilização de determinados programas.
Para manter o micro protegido, alguns passos devem ser sempre seguidos:
Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado, no caso do Windows XP, assegure-se que tenha instalado no mÃnimo o Service Pack 2 (já está disponÃvel o SP 3), e no caso do Windows Vista, o SP 1;
Tenha um antivÃrus, e o mantenha sempre atualizado;
Atualize os principais programas de acesso a Internet (navegadores, clientes de e-mails, mensageiros instantâneos);
No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos em e-mails com extensões .exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc, sem antes certificar-se de sua idoneidade.
[editar] Nomenclatura dos vÃrus
Ainda não existe uma padronização na escolha do nome de um vÃrus. Um mesmo vÃrus recebe diferentes nomes das várias firmas de antivÃrus. A Symantec apresenta um pequeno glossário onde ela se baseia para dar nome a um determinado vÃrus:
Glossário da Symantec
Ela mantém o objetivo de ao denominar os vÃrus, indicar já no seu nome certas caracterÃsticas, a fim de melhor classificar a ação do mesmo e garantindo a melhor confiabilidade.. A U.S. Computer Emergency Readiness Team (US-CERT), equipe de segurança digital do governo norte-americano, está propondo uma unificação dos nomes. Apresentou um sistema único de nomenclatura, chamado de "Denominação Comum Para Códigos Maliciosos" (CME, na sigla em inglês), visando o fim das diferenças de nomenclatura.
[editar] Assinaturas dos vÃrus
As assinaturas dos vÃrus são uma seqüência de caracteres que o representa. à através desta seqüência que os antivÃrus identificam os arquivos contaminados, pois na maioria dos casos os vÃrus passam uma parte de seu código para os arquivos ao contaminá-los. As assinaturas são definidas pelas empresas desenvolvedoras de antivÃrus com o objetivo de:
evitar os falso-positivos (quando um arquivo sadio é apontado como infectado);
reconhecer o maior número de variantes do vÃrus;
identificar o código mal intencionado na maior quantidade de arquivos possÃvel.
As assinaturas definidas pelas empresas não são as mesmas para todos os softwares antivÃrus, portanto um antivÃrus de uma marca pode detectar uma variante de um vÃrus conhecido (pelo fato da parte do código alterado pela variante não afetar a assinatura definida) e outro antivÃrus de outra marca pode não detectá-lo.
[editar] Técnicas de esconderijo dos vÃrus
Os vÃrus (seja de que tipo forem) escondem-se e protegem-se cada vez melhor dos antivÃrus e do acesso das pessoas. Eis algumas técnicas usadas por alguns vÃrus:
Encriptação:
Os vÃrus usam a encriptação para que o código não fique visÃvel para os antivÃrus e para que não possam ser apagados do ficheiro original. Esta técnica é usada para que os vÃrus permaneçam mais tempo no computador. Mas os antivÃrus da atualidade já estão preparados contra esta técnica, apesar de ser difÃcil conseguirem eliminá-los.
Desactivação de antivÃrus (se possÃvel):
Quando os vÃrus desactivam os antivÃrus, eles não são identificados e conseqüentemente não são removidos.
Esconder-se nas pastas do sistema:
As pessoas não querem estragar o seu sistema operativo removendo ficheiros do sistema, portanto muitos vÃrus escondem-se lá para evitar que o usuário os remova manualmente.
Cookie:
Alguns cookies armazenados por sites mal-intencionados, podem possuir linhas e códigos que visam roubar informações. Outros casos são de vÃrus que roubam cookies para obter logins e senhas.
[editar] História
Evolução da quantidade de VÃrus informático ao longo dos anos.Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vÃrus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possÃvel instalar cópias de si mesmo. O primeiro vÃrus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos VÃrus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rÃgido.A sua forma de propagação era através de uma disquete contaminada. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vÃrus conhecido, o tÃtulo de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Richard Skrenta.
[editar] Dados estatÃsticos
Até 1995 - 5.000 vÃrus conhecidos.
Até 1999 - 20.500 vÃrus conhecidos.
Até 2000 - 49.000 vÃrus conhecidos.
Até 2001 - 58.000 vÃrus conhecidos.
Até 2005 - 72.010 vÃrus conhecidos aproximadamente.
Até 2007 - Mais de 150.000 vÃrus conhecidos aproximadamente.
[editar] Crackers e hackers
Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais Ãntimo de um sistema computacional ou seja uma pessoa boa. Já o Crackers é o criminoso virtual, que extorqüe pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação e quase sempre jovens, que criavam seus vÃrus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vÃrus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vÃrus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.
[editar] Tipos de VÃrus de Computador
[editar] VÃrus de Boot
Um dos primeiros tipos de vÃrus conhecido, o vÃrus de boot infecta a partição de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o computador é ligado e o sistema operacional é carregado.
[editar] Time Bomb
Os vÃrus do tipo "bomba de tempo" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectado um determinado sistema, o vÃrus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vÃrus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13" e o "Michelangelo".
[editar] Minhocas, worm ou vermes
Ver artigo principal: Worm
Com o interesse de fazer um vÃrus se espalhar da forma mais abrangente possÃvel, seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vÃrus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, seus autores visam tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vÃrus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet pelos e-mail que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo
[editar] Trojans ou cavalos de Tróia
Ver artigo principal: Trojan
Certos vÃrus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.
Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancá
leve pra formatar !!! ai acaba essa droga o meu tava assim tb
abre ate pagina pornografica
Em informática, um vÃrus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vÃrus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
A maioria das contaminações ocorrem pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem a aplicação de corretivos, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vÃrus inadivertidamente.
Ainda existem alguns tipos de vÃrus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.
Ãndice [esconder]
1 PossÃveis danos
1.1 Nomenclatura dos vÃrus
1.2 Assinaturas dos vÃrus
1.3 Técnicas de esconderijo dos vÃrus
2 História
2.1 Dados estatÃsticos
2.2 Crackers e hackers
3 Tipos de VÃrus de Computador
3.1 VÃrus de Boot
3.2 Time Bomb
3.3 Minhocas, worm ou vermes
3.4 Trojans ou cavalos de Tróia
3.5 Hijackers
3.6 VÃrus no Orkut
3.7 Keylogger
3.8 Estado Zumbi
4 Novos meios
4.1 SPLOG
5 Detectando, prevenindo e combatendo os vÃrus
5.1 AntivÃrus
5.2 Personal Firewall
5.3 Antiespiões (antispywares)
6 Engenharia social
7 Dinheiro em forma de bits
8 Ver também
9 Ligações externas
10 Referências
[editar] PossÃveis danos
Perda de desempenho do micro;
Exclusão de arquivos;
Alteração de dados;
Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas;
Perda de desempenho da rede (local e Internet);
Monitoramento de utilização (espiões);
Desconfiguração do Sistema Operacional;
Inutilização de determinados programas.
Para manter o micro protegido, alguns passos devem ser sempre seguidos:
Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado, no caso do Windows XP, assegure-se que tenha instalado no mÃnimo o Service Pack 2 (já está disponÃvel o SP 3), e no caso do Windows Vista, o SP 1;
Tenha um antivÃrus, e o mantenha sempre atualizado;
Atualize os principais programas de acesso a Internet (navegadores, clientes de e-mails, mensageiros instantâneos);
No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos em e-mails com extensões .exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc, sem antes certificar-se de sua idoneidade.
[editar] Nomenclatura dos vÃrus
Ainda não existe uma padronização na escolha do nome de um vÃrus. Um mesmo vÃrus recebe diferentes nomes das várias firmas de antivÃrus. A Symantec apresenta um pequeno glossário onde ela se baseia para dar nome a um determinado vÃrus:
Glossário da Symantec
Ela mantém o objetivo de ao denominar os vÃrus, indicar já no seu nome certas caracterÃsticas, a fim de melhor classificar a ação do mesmo e garantindo a melhor confiabilidade.. A U.S. Computer Emergency Readiness Team (US-CERT), equipe de segurança digital do governo norte-americano, está propondo uma unificação dos nomes. Apresentou um sistema único de nomenclatura, chamado de "Denominação Comum Para Códigos Maliciosos" (CME, na sigla em inglês), visando o fim das diferenças de nomenclatura.
[editar] Assinaturas dos vÃrus
As assinaturas dos vÃrus são uma seqüência de caracteres que o representa. à através desta seqüência que os antivÃrus identificam os arquivos contaminados, pois na maioria dos casos os vÃrus passam uma parte de seu código para os arquivos ao contaminá-los. As assinaturas são definidas pelas empresas desenvolvedoras de antivÃrus com o objetivo de:
evitar os falso-positivos (quando um arquivo sadio é apontado como infectado);
reconhecer o maior número de variantes do vÃrus;
identificar o código mal intencionado na maior quantidade de arquivos possÃvel.
As assinaturas definidas pelas empresas não são as mesmas para todos os softwares antivÃrus, portanto um antivÃrus de uma marca pode detectar uma variante de um vÃrus conhecido (pelo fato da parte do código alterado pela variante não afetar a assinatura definida) e outro antivÃrus de outra marca pode não detectá-lo.
[editar] Técnicas de esconderijo dos vÃrus
Os vÃrus (seja de que tipo forem) escondem-se e protegem-se cada vez melhor dos antivÃrus e do acesso das pessoas. Eis algumas técnicas usadas por alguns vÃrus:
Encriptação:
Os vÃrus usam a encriptação para que o código não fique visÃvel para os antivÃrus e para que não possam ser apagados do ficheiro original. Esta técnica é usada para que os vÃrus permaneçam mais tempo no computador. Mas os antivÃrus da atualidade já estão preparados contra esta técnica, apesar de ser difÃcil conseguirem eliminá-los.
Desactivação de antivÃrus (se possÃvel):
Quando os vÃrus desactivam os antivÃrus, eles não são identificados e conseqüentemente não são removidos.
Esconder-se nas pastas do sistema:
As pessoas não querem estragar o seu sistema operativo removendo ficheiros do sistema, portanto muitos vÃrus escondem-se lá para evitar que o usuário os remova manualmente.
Cookie:
Alguns cookies armazenados por sites mal-intencionados, podem possuir linhas e códigos que visam roubar informações. Outros casos são de vÃrus que roubam cookies para obter logins e senhas.
[editar] História
Evolução da quantidade de VÃrus informático ao longo dos anos.Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vÃrus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possÃvel instalar cópias de si mesmo. O primeiro vÃrus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos VÃrus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rÃgido.A sua forma de propagação era através de uma disquete contaminada. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vÃrus conhecido, o tÃtulo de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Richard Skrenta.
[editar] Dados estatÃsticos
Até 1995 - 5.000 vÃrus conhecidos.
Até 1999 - 20.500 vÃrus conhecidos.
Até 2000 - 49.000 vÃrus conhecidos.
Até 2001 - 58.000 vÃrus conhecidos.
Até 2005 - 72.010 vÃrus conhecidos aproximadamente.
Até 2007 - Mais de 150.000 vÃrus conhecidos aproximadamente.
[editar] Crackers e hackers
Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais Ãntimo de um sistema computacional ou seja uma pessoa boa. Já o Crackers é o criminoso virtual, que extorqüe pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação e quase sempre jovens, que criavam seus vÃrus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vÃrus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vÃrus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.
[editar] Tipos de VÃrus de Computador
[editar] VÃrus de Boot
Um dos primeiros tipos de vÃrus conhecido, o vÃrus de boot infecta a partição de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o computador é ligado e o sistema operacional é carregado.
[editar] Time Bomb
Os vÃrus do tipo "bomba de tempo" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectado um determinado sistema, o vÃrus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vÃrus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13" e o "Michelangelo".
[editar] Minhocas, worm ou vermes
Ver artigo principal: Worm
Com o interesse de fazer um vÃrus se espalhar da forma mais abrangente possÃvel, seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vÃrus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, seus autores visam tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vÃrus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet pelos e-mail que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo
[editar] Trojans ou cavalos de Tróia
Ver artigo principal: Trojan
Certos vÃrus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.
Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancá