Por definição. É porque definimos a expressão "para cima" como a região onde se encontra o céu. Por outro lado, a expressão "para baixo" foi definida como a direção do solo do astro em que estivermos.
A expressão "verticalmente para cima" significa exatamente no sentido contrário ao do centro do astro em que estivermos. A expressão "verticalmente para baixo" significa exatamente no sentido do centro do mesmo astro.
Conclui-se daí que a vertical é relativa, porque depende de onde estivermos. Uma pessoa no Rio de Janeiro tem sua vertical. Outra pessoa, em Paris, tem a sua. As duas verticais não coincidem nem são paralelas. Cada pessoa tem sua própria linha vertical em função do lugar em que ela estiver no momento. O que é "para cima", na opinião de uma pessoa, pode ser até "para baixo", na opinião de outra, mas ambas estarão certas, porque essas expressões têm significado individual, não geral.
Ao olharmos para uma fotografia da Terra ou para um globo terrestre escolar, na posição mais usual, não devemos imaginar, por exemplo, que o Pólo Norte esteja na parte de cima e o Pólo Sul esteja na parte de baixo. Isto não corresponde à verdade, confunde as crianças e gera perguntas do tipo "por que as pessoas que moram no Hemisfério Sul não caem da Terra?" ou "por que o mar não entorna no espaço à noite?".
O que controla isso é a gravidade. Quanto mais próximos do centro de atração, estaremos em níveis cada vez mais baixos. Quanto mais distantes desse centro, estaremos em níveis cada vez mais altos.
Resumindo tudo, temos:
1) O céu fica sempre para cima.
2) O chão fica sempre para baixo.
3) A parte de cima da Terra é toda a sua superfície.
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Por definição. É porque definimos a expressão "para cima" como a região onde se encontra o céu. Por outro lado, a expressão "para baixo" foi definida como a direção do solo do astro em que estivermos.
A expressão "verticalmente para cima" significa exatamente no sentido contrário ao do centro do astro em que estivermos. A expressão "verticalmente para baixo" significa exatamente no sentido do centro do mesmo astro.
Conclui-se daí que a vertical é relativa, porque depende de onde estivermos. Uma pessoa no Rio de Janeiro tem sua vertical. Outra pessoa, em Paris, tem a sua. As duas verticais não coincidem nem são paralelas. Cada pessoa tem sua própria linha vertical em função do lugar em que ela estiver no momento. O que é "para cima", na opinião de uma pessoa, pode ser até "para baixo", na opinião de outra, mas ambas estarão certas, porque essas expressões têm significado individual, não geral.
Ao olharmos para uma fotografia da Terra ou para um globo terrestre escolar, na posição mais usual, não devemos imaginar, por exemplo, que o Pólo Norte esteja na parte de cima e o Pólo Sul esteja na parte de baixo. Isto não corresponde à verdade, confunde as crianças e gera perguntas do tipo "por que as pessoas que moram no Hemisfério Sul não caem da Terra?" ou "por que o mar não entorna no espaço à noite?".
O que controla isso é a gravidade. Quanto mais próximos do centro de atração, estaremos em níveis cada vez mais baixos. Quanto mais distantes desse centro, estaremos em níveis cada vez mais altos.
Resumindo tudo, temos:
1) O céu fica sempre para cima.
2) O chão fica sempre para baixo.
3) A parte de cima da Terra é toda a sua superfície.
4) A parte de baixo da Terra é dentro dela.
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Quando a Lua ou quaisquer outros corpos celestes se encontram abaixo da linha do horizonte,fica impossÃvel visualizá-los.
Bem, nunca fui na lua para olhar para cima.rsrs.
ummm, nao sei te responder, melhor ficar queta pra nao falar besteiras...
feliz natal e prospero ano novo!!!
Só olho pra Lua a noite, pra terra num olhei da lua ainda. Num sei responder.